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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Avaliação e diversão

Nos últimos dias nós (alunos) fomos avaliados de uma forma diferente e divertida; um campeonato.
Foi uma competição em sala de aula, no qual foi formado dois grupos; as adverbianas, grupo das meninas e os aurélios, grupo dos meninos. O jogo envolveu trabalho em equipe e respeito.
A primeira atividade foi criar uma musiquinha (grito de paz) envolvendo o assunto advérbio.
A segunda atividade foi escrever sete orações com advérbios para o grupo concorrente circular e classificar.
E a terceira e última atividade foi montar uma peça teatral, envolvendo o assunto. Sugestão: "Os improváveis"

Fotos do campeonato
















quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Texto: Revirando a memória

Na tarde do dia treze de julho de dois mil e dez, entrevistei meus vizinhos: Florisbela de setenta e seis anos e Elias de oitenta anos. São idosos adoráveis, risonhos e com muita experiência de vida. o senhor é aposentado, sobrevivem apenas com a renda da aposentadoria e ajuda de familiares e amigos. Durante a entrevista compartilharam comigo suas memórias, fatos marcantes, momentos bons ou até mesmo ruins.
Eles estão casados há cinquenta anos. Tiveram uma filha, chamada Ângela. A mesma morreu com poucos meses de vida, e os médicos não identificaram a doença. Relatou Dona Bela (assim gosta de ser chamada) com os olhos marejados.
Para superar a morte da filha, o casal disse que buscou forças na igreja, na fé! Ultrapassaram essa, e outras dificuldades de mãos dadas com Deus. Guardam com carinho as palavras do padre, alegre e divertido, da igrejinha que frequentavam no Iririú. Além das palavras ditas, guardam também orações, terços e imagens religiosas adquiridas na igreja.
Sorrindo, relembraram do cachorro de estimação que tiveram e contaram a história com ar de saudade na voz.
Certo dia, senhor Elias estava trabalhando, vendendo peixe na rua, quando uma menina ofereceu-lhe um cachorro, que ele aceitou. Deram o nome de Piloto, a cor do cão era caramelo e as patinhas brancas.
Com o tempo, Piloto foi se transformando na alegria da casa, "era como um filho". Bem educado, sempre esperava no portão o sei 'pai' chegar do trabalho. Mas um vizinho maldoso ofereceu comida (provavelmente envenenada) para Piloto e, logo em seguida, ele morreu. O cão tinha mais ou menos dez anos de idade quando morreu.
O simpático casal guarda fotos em binóculos dessa e outras passagens de suas vidas, como uma viagem inesquecível, fotos em frente a antigas casas e, até mesmo, da juventude... isso tudo faz as memórias transbordarem!

Autoria própria